Muito necessário o seu texto 💜 eu desisti da minha carreira de cientista depois de 9 atuando na pesquisa acadêmica e com um doutorado finalizado. Para mim a parte mais difícil foi o interlúdio, como vc disse, pq eu não sabia se a transição de carreira daria certo ou não. Mas eu estava muito certa da minha decisão. E hoje estou aqui, do outro lado da desistência, mais feliz e melhor remunerada hahaha. Continuar em um caminho que não faz mais sentido só porque vc já está nele há muito tempo chega a ser loucura, na minha opinião...
ai, Maria Luíza, que vontade de te abraçar, sério! brigada por esse relato, me deu uma vontainha de chorar, confesso ahahaha (tô emotiva hoje!). mas é isso, desistir é difícil, tem os seus momentos de desafio, mas o outro lado coloca a gente sempre mais próximo de quem a gente é de verdade, né?
Tenho um texto que escrevo que a gente não aprendeu a desistir. Levei um bom tempo (com anos de terapia) para entender que desistir não é fracassar. É deixar ir aquilo que não faz mais sentido. Ainda dói quando preciso abrir mão de projetos, ideias e pessoas. Porém, quando deixo ir, fico mais leve, que é meu objetivo de vida.
e eu amo essa ideia, do desistir enquanto "deixar ir aquilo que não faz mais sentido". porque eu acho que toda desistência, de certa forma, gera perda e toda perda gera dor, né. é normal que doa quando a gente desiste de algo. mas entender o que vem depois disso, como você pontuou, faz muito sentido.
Eu amei saber que na faculdade você queria ser correspondente de guerra (também tive essa fase hahahah).
Ótimo texto! Me lembrou o podcast da Julie Bowen, Quitters - ela entrevista uma pessoa por episódio pra destrinchar algo que elas desistiram em suas vidas. É bem bacana!
eu acho que talvez todo mundo que um dia pensou em ser jornalista passou por esse surto também! a ideia de 'quero mudar o mundo' e tudo mais, né? (como fazer isso enquanto correspondente de guerra? num sei).
olha, eu não conhecia essa podcast! vou procurar pra ouvir. brigada pela indicação!
Acho que a gente romantiza tanto a ideia de persistir que esquece o alívio que pode existir na desistência. E nem sempre desistir significa fracasso, às vezes, é só um ajuste de rota, um respiro necessário, uma libertação. 💛
Um texto que levou 9 dias pra ficar pronto, sabe ♡♡♡ na era do reels e do conteúdo produzido por IA esse cantinho da internet, criado e nutrido com tanto carinho e intenção, é cada dia mais precioso
Que lindo texto 🧡 Aprender a desistir é um ato de coragem e também de libertação. Feliz de ter sido citada aqui numa das minhas newsletters favoritas 🥹
esses dias entendi a desistência de um jeito diferente também, com a ajuda da Mi Pires.
desistência é renúncia, a gente precisa renunciar coisas pra entender o que é prioridade. mas aí vc só entende se conhecendo, justamente o que você falou. e conhecendo quem eu sou, renunciar se torna mais simples e menos demorado.
e uma coisa que me ajuda demais nessa coisa das renúncias é lembrar da energia que a gente gasta quando precisa fazer escolhas, então eu sempre me faço uma pergunta que traz clareza quando to em cima do muro: “o que é tão simples aqui que eu não consigo ver?” e aí a simplicidade toma conta e eu vou viver a vida.
anotei trechos do que vc disse, coisas acenderam aqui dentro, me confirmando o caminho e as escolhas, as renúncias e a simplicidade. obrigada!!!!
sabe que o seu comentário me lembrou de dois livros que eu AMO e sempre recomendo, quando possível: um é Quatro Mil semanas, do Oliver Burkeman, e o outro é Essencialismo, do Greg Mckeown. os dois super se relacionam com o que você falou <3
Eu tenho um blog de receitas há quase 19 anos e, no começo, achava que poderia viver disso (era 2006 e blogs eram tudo, não existia Instagram). Depois de muita frustração, entendi que era um hobby e me fazia feliz, e que para ganhar dinheiro ia ter que ficar sentada em um escritório (como vc diz na sua newsletter). E hoje tá tudo bem. Mas me frustrei muito até entender isso.
Patricia, eu SUPER entendo isso. até porque, é isso, a gente vai na onda do que parece bom pros outros, do que todo mundo tá fazendo, e às vezes não percebe que não é o que a gente quer de verdade, né?
Muito necessário o seu texto 💜 eu desisti da minha carreira de cientista depois de 9 atuando na pesquisa acadêmica e com um doutorado finalizado. Para mim a parte mais difícil foi o interlúdio, como vc disse, pq eu não sabia se a transição de carreira daria certo ou não. Mas eu estava muito certa da minha decisão. E hoje estou aqui, do outro lado da desistência, mais feliz e melhor remunerada hahaha. Continuar em um caminho que não faz mais sentido só porque vc já está nele há muito tempo chega a ser loucura, na minha opinião...
ai, Maria Luíza, que vontade de te abraçar, sério! brigada por esse relato, me deu uma vontainha de chorar, confesso ahahaha (tô emotiva hoje!). mas é isso, desistir é difícil, tem os seus momentos de desafio, mas o outro lado coloca a gente sempre mais próximo de quem a gente é de verdade, né?
Tenho um texto que escrevo que a gente não aprendeu a desistir. Levei um bom tempo (com anos de terapia) para entender que desistir não é fracassar. É deixar ir aquilo que não faz mais sentido. Ainda dói quando preciso abrir mão de projetos, ideias e pessoas. Porém, quando deixo ir, fico mais leve, que é meu objetivo de vida.
Se quiser ler o texto sobre desistir:
https://pritescaro.substack.com/p/47-quem-foi-criado-para-desistir
brigada por compartilhar, Pri!
e eu amo essa ideia, do desistir enquanto "deixar ir aquilo que não faz mais sentido". porque eu acho que toda desistência, de certa forma, gera perda e toda perda gera dor, né. é normal que doa quando a gente desiste de algo. mas entender o que vem depois disso, como você pontuou, faz muito sentido.
Eu amei saber que na faculdade você queria ser correspondente de guerra (também tive essa fase hahahah).
Ótimo texto! Me lembrou o podcast da Julie Bowen, Quitters - ela entrevista uma pessoa por episódio pra destrinchar algo que elas desistiram em suas vidas. É bem bacana!
eu acho que talvez todo mundo que um dia pensou em ser jornalista passou por esse surto também! a ideia de 'quero mudar o mundo' e tudo mais, né? (como fazer isso enquanto correspondente de guerra? num sei).
olha, eu não conhecia essa podcast! vou procurar pra ouvir. brigada pela indicação!
Acho que a gente romantiza tanto a ideia de persistir que esquece o alívio que pode existir na desistência. E nem sempre desistir significa fracasso, às vezes, é só um ajuste de rota, um respiro necessário, uma libertação. 💛
Brunna do céu É EXATAMENTE ISSO.
Um texto que levou 9 dias pra ficar pronto, sabe ♡♡♡ na era do reels e do conteúdo produzido por IA esse cantinho da internet, criado e nutrido com tanto carinho e intenção, é cada dia mais precioso
aaaaaaaaa ♥️♥️
Que lindo texto 🧡 Aprender a desistir é um ato de coragem e também de libertação. Feliz de ter sido citada aqui numa das minhas newsletters favoritas 🥹
AH NÃO, ISA! num me fala essas coisas 🥹
fico feliz que você tenha gostado!
esses dias entendi a desistência de um jeito diferente também, com a ajuda da Mi Pires.
desistência é renúncia, a gente precisa renunciar coisas pra entender o que é prioridade. mas aí vc só entende se conhecendo, justamente o que você falou. e conhecendo quem eu sou, renunciar se torna mais simples e menos demorado.
e uma coisa que me ajuda demais nessa coisa das renúncias é lembrar da energia que a gente gasta quando precisa fazer escolhas, então eu sempre me faço uma pergunta que traz clareza quando to em cima do muro: “o que é tão simples aqui que eu não consigo ver?” e aí a simplicidade toma conta e eu vou viver a vida.
anotei trechos do que vc disse, coisas acenderam aqui dentro, me confirmando o caminho e as escolhas, as renúncias e a simplicidade. obrigada!!!!
nossa, Joahana, que visão legal! adorei.
sabe que o seu comentário me lembrou de dois livros que eu AMO e sempre recomendo, quando possível: um é Quatro Mil semanas, do Oliver Burkeman, e o outro é Essencialismo, do Greg Mckeown. os dois super se relacionam com o que você falou <3
Eu tenho um blog de receitas há quase 19 anos e, no começo, achava que poderia viver disso (era 2006 e blogs eram tudo, não existia Instagram). Depois de muita frustração, entendi que era um hobby e me fazia feliz, e que para ganhar dinheiro ia ter que ficar sentada em um escritório (como vc diz na sua newsletter). E hoje tá tudo bem. Mas me frustrei muito até entender isso.
Patricia, eu SUPER entendo isso. até porque, é isso, a gente vai na onda do que parece bom pros outros, do que todo mundo tá fazendo, e às vezes não percebe que não é o que a gente quer de verdade, né?
Que texto necessário!!! Você levou 9 dias pra escrever e eu vou levar alguns dias refletindo sobre ele. Obrigada e parabéns!
ai, Isa! muito feliz que você gostou! espero que ressoe bastante por aí!
Esse texto daria uma daquelas nossas conversas de 2h, amiga! Também pensei muito nisso nesses últimos tempos. Conversemos em breve! Hehe ❤️
e deu, né? ♥️